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Fui parar no camburão

  • Foto do escritor: Flávio Adriano
    Flávio Adriano
  • 10 de mai. de 2019
  • 1 min de leitura

E o povo pensou que eu tinha feito alguma merda...

Em 2016, no dia da inauguração do Compaz do Alto Santa Terezinha, na Zona Norte do Recife, eu acabei perdendo o horário e, por isso, tive que ir de carro direto para o evento (já que os colegas de trabalho já tinham partido da Secretaria de Enfrentamento ao Crack e Outras Drogas/Secod a caminho da festa), que teria a participação do prefeito e do governador. Na época, eu trabalhava como gerente de Comunicação da secretaria municipal.


Pois bem, no meio do caminho, parei em frente a um posto policial para pegar informações de como chegar ao local. Foi quando uma PM disse: “Estamos indo para lá agora. Quer deixar o carro aí e ir de carona com a gente? Vai ser bem mais fácil para você”. Não tive dúvida, deixei o meu carro estacionado e parti com eles.


Chegando ao Compaz, o pessoal que eu conhecia da Imprensa e até da Secod ficou espantado com aquela cena. Até que veio um colega e perguntou: “Ei, boy! O que houve contigo? Algum problema com a polícia? Fosse preso ou roubado?!”. E o resto do povo curioso fez uma rodinha para escutar a minha resposta: “Foi nada não! Apenas peguei uma carona com os meus amigos”. E a risadagem foi geral. Só exagerei mesmo no “meus amigos”.

 
 
 

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